O Hepatocarcinoma é o tumor maligno primário mais frequente do fígado. Tem alta mortalidade por ser muito agressivo. O principal fator de risco para o seu desenvolvimento é a cirrose hepática associada a infecção pelos vírus B ou C da hepatite e/ou ao consumo de bebidas alcoólicas.
Atualmente dois procedimentos minimamente invasivos guiados protagonizam o tratamento do hepatocarcinoma, com seus papéis bem estabelecidos na literatura médica mundial – a ablação por Radiofrequência e a quimioembolização.
Tratamentos percutâneos
- Radioablação
- Quimioembolização
No tratamento de tumores menores que 3 cm, a radioablação destes tumores tem mostrado resultados curativos similares ao da cirurgia aberta convencional. Levando em consideração o caráter pouco invasivo deste tipo de tratamento, a radioablação pode ser indicada mesmo em pacientes graves que não suportariam uma cirurgia convencional. O procedimento é realizado através de uma punção através da pele do abdome com uma agulha que é avançada até o interior do tumor sob visualização de imagens de ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Guiado por estas imagens, existe total precisão em se posicionar a ponta da agulha no interior do tumor, não sendo necessário qualquer tipo de incisão ou cortes. A agulha é então conectada a uma fonte de energia a fim de ser gerado calor na ponta da agulha, promovendo destruição do tumor.
Radioblação
No tratamento de tumores menores que 3 cm, a radioablação destes tumores tem mostrado resultados curativos similares ao da cirurgia aberta convencional. Levando em consideração o caráter pouco invasivo deste tipo de tratamento, a radioablação pode ser indicada mesmo em pacientes graves que não suportariam uma cirurgia convencional. O procedimento é realizado através de uma punção através da pele do abdome com uma agulha que é avançada até o interior do tumor sob visualização de imagens de ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Guiado por estas imagens, existe total precisão em se posicionar a ponta da agulha no interior do tumor, não sendo necessário qualquer tipo de incisão ou cortes. A agulha é então conectada a uma fonte de energia a fim de ser gerado calor na ponta da agulha, promovendo destruição do tumor.